Condições endógenas (inerentes ao ser vivo)
- partes duras (lenho, esqueletos, conchas,...)
- partes mineralizadas
- dimensão
Condições exógenas (relativas ao meio)
- ambiente frio
- ambiente seco
- cobertura rápida de sedimentos finos
Fonte:
Texto. caderno diário 12º ano de geologia
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Tipos de fossilização
A fossilização é um processo muito lento e complexo!
De acordo com as condições do ser vivo e do meio, podem ocorrer diversos tipos de fossilização. Podemos classificar, simplificadamente, estes processos em três grupos:
De acordo com as condições do ser vivo e do meio, podem ocorrer diversos tipos de fossilização. Podemos classificar, simplificadamente, estes processos em três grupos:
- Moldagem - as partes duras dos organismos acabam por desaparecer deixando nas rochas as suas marcas (impressões).
- Mineralização - os materiais originais que compõem o ser vivo são substituídos por outros mais estáveis.
- Conservação - o material original do ser vivo conserva-se parcial ou totalmente nas rochas ou em outros materiais.
Fonte:
Descontinuidade e continuidade Geologica
O termo “descontinuidade” é utilizado para designar toda a interrupção física da continuidade do maciço rochoso; inclui todo o tipo de fracturas, contactos geológicos, as diaclases, os planos de estratificação, de foliação e de xistosidade, as alternâncias litológicas, as clivagens, as falhas, etc.
Há também, quatro descontinuidades relativas a camadas de rochas distintas:
• Angular (unconformity): Inicialmente houve a deposição de um material o qual foi litificado ou não e sofreu abalos sísmicos mudando sua configuração inicial. Posteriormente, houve uma nova deposição a qual gerou rochas com mergulho diferente da rocha mais nova.
• Litológica (nonconformity): descontinuidade de uma camada de rocha sedimentar sobre uma rocha metamórfica ou ígnea.
• Erosiva (disconformity): durante o hiato ocorrem diversos processos erosivos, formando uma superfície de erosão. Posteriormente os sedimentos da rocha mais jovem vão ser depositados normalmente, com mesmo mergulho, isto é paralelas.
• Paralela (paraconformity): sucessão de sedimentos paralelos sem superfície erosiva, só pode ser identificado com a análise do conteúdo fossilífero.
Há também, quatro descontinuidades relativas a camadas de rochas distintas:
• Angular (unconformity): Inicialmente houve a deposição de um material o qual foi litificado ou não e sofreu abalos sísmicos mudando sua configuração inicial. Posteriormente, houve uma nova deposição a qual gerou rochas com mergulho diferente da rocha mais nova.
• Litológica (nonconformity): descontinuidade de uma camada de rocha sedimentar sobre uma rocha metamórfica ou ígnea.
• Erosiva (disconformity): durante o hiato ocorrem diversos processos erosivos, formando uma superfície de erosão. Posteriormente os sedimentos da rocha mais jovem vão ser depositados normalmente, com mesmo mergulho, isto é paralelas.
• Paralela (paraconformity): sucessão de sedimentos paralelos sem superfície erosiva, só pode ser identificado com a análise do conteúdo fossilífero.
Descontinuidade angular |
Fonte:
Fósseis de idade
Em estratigrafia, um fóssil de idade ou fóssil característico é um grupo taxonómico, geralmente género ou espécie, utilizado para a definição de biozonas na datação relativa de formações geológicas. Nem todos os grupos de animais ou plantas que existiram ao longo do registo geológico apresentam características que permitam o seu uso como fóssil de idade. Para isso, o grupo tem que obedecer a um conjunto de pré-requisitos:
- curto período de duração;
- ampla distribuição geográfica;
- capacidade de reprodução;
- estruturas fossilizáveis.
Alguns exemplos de fósseis de idade
Imagem: http://www.google.pt/imgres?imgurl=http://www.ideofact.com/archives/trilobite.jpg&imgrefurl=http://www.ideofact.com/archives/2004_11.html&usg=__QrmXx17lvhyk6qtiZMLI7apWOm4=&h=480&w=640&sz=216&hl=pt-pt&start=0&zoom=1&tbnid=8lFFN8amo-TTJM:&tbnh=130&tbnw=175&prev=/images%3Fq%3Dtrilobite%26um%3D1%26hl%3Dpt-pt%26biw%3D1003%26bih%3D567%26tbs%3Disch:1&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=124&vpy=110&dur=120&hovh=194&hovw=259&tx=128&ty=97&ei=7_fqTO2RFIqUOobqpYYK&oei=7_fqTO2RFIqUOobqpYYK&esq=1&page=1&ndsp=15&ved=1t:429,r:0,s:0
- curto período de duração;
- ampla distribuição geográfica;
- capacidade de reprodução;
- estruturas fossilizáveis.
Alguns exemplos de fósseis de idade
Trilobite- Câmbrico |
Amonites – Mesozóico |
Fósseis
domingo, 14 de novembro de 2010
Princípio da identidade paleontológica
O princípio da identidade paleontológica, admite que os grupos de fósseis aparecem numa ordem definida e que se pode reconhecer um período do tempo geológico pelas características dos fósseis. Estratos que apresentem fósseis idênticos são da mesma idade. Estes são fósseis de idade, correspondentes a seres vivos que viveram durante intervalos de tempo curtos e que tiveram uma grande área de dispersão.
Fig.- Princípio da identidade paleontológica |
Fonte:
Pincípio da inclusão
Princípio da continuidade lateral
Qualquer estrato, independentemente da sua variação horizontal em termos litológicos, de espessura de facias, etc, tem sempre a mesma idade.
Fonte:
Fig.-Princípio da continuidade lateral |
- Texto: Aula de Geologia do dia 12/11/10
- Imagem:Mb8pU/S9xIJ_N0BTI/AAAAAAAAAcw/uGK71hbBu4c/s1600/principio+continuidahttp://2.bp.blogspot.com/_bX9Zs
Princípio da intersecção
Princípio da horizontalidade original
Principio da subreposição
Desde que não haja deformação qualquer estrato é recente que o muro (que aquele que se encontra por baixo) e mais antigo que o tecto ( que aquele que se encontra por cima).
Fonte:
Fonte:
- Texto: Aula de Geologia do dia 12/11/10
- Imagem: http://files.tiraduvidas.webnode.com/200000156-12a9e149da/sobreposicao_estratos.jpg
Litostratigrafia
Litostratigrafia é uma subdivisão da estratigrafia, a ciência geológica associada ao estudo dos estratos ou camadas rochosas. Na litostratigrafia a camada geológica é definida pelas características do solo sedimentar.
Fig: Principio base da litostratigrafia |
Fonte:
Reflexão: Assim podemos dizer que a litostratigrafia não é nada mais nada menos que o estudo das camadas geológicas
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Regra dos terços
Regra dos Terços é uma técnica utilizada na fotografia para se obter melhores resultados. Para utilizá-la deve-se dividir a fotografia em 9 quadros, traçando 2 linhas horizontais e duas verticais imaginárias, e posicionando nos pontos de cruzamento o assunto que se deseja destacar para se obter uma foto equilibrada.
Macrofotografia
As macrofotografias são exibidas em tamanho bastante ampliado para maior impacto visual. Classicamente, o campo da macrofotografia está delimitado pela captura de imagens em escala natural ou aumentada em até cerca de dez vezes seu tamanho natural (entre 1:1 e 10:1 de ampliação), mas uma definição precisa está cada vez mais difícil, uma vez que as muitas câmaras digitais usam sensores diminutos. Por outro lado, muitas fotos são obtidas à distância, com o uso de teleobjectivas para captura da imagem, e nem por isso a foto capturada deixa de ser uma macrofotografia.
Panorâmica
Fotografia panorâmica refere-se a uma vista inteira de uma área circunvizinha.
Uma imagem verdadeiramente panorâmica deve capturar um campo de vista comparável (ou maior do que) a do olho humano, que é de 160° por 75°, e deve fazer assim ao manter os detalhes precisos através do retrato inteiro.
Assim podemos dizer que uma panorâmica corresponde a um conjunto de fotografias montadas umas nas outras a fim de formarem uma só.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Dendrocronologia
O estudo da dendrocronologia é uma técnica baseada nos anéis anuais de crescimento das árvores, sendo utilizada tanto para fins de investigação como de datação. A largura do anel produzido anualmente por uma árvore varia quase todos os anos. Estes anéis anuais funcionam como o registo preciso da natureza - um calendário de madeira. A medição e investigação da espessura e densidade dos anéis fornecem informação preciosa sobre as condições existentes durante o tempo de vida da árvore. Para além disso, comparando os dados recolhidos nos anéis anuais de diferentes árvores é possível determinar o ano em que uma determinada árvore nasceu e morreu.
Fonte:http://www.pavconhecimento.pt/exposicoes/modulos/index.asp?accao=showmodulo&id_exp_modulo=284&id_exposicao=9
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
A ideia da deriva continental
A ideia da deriva continental foi proposta pela primeira vez por Alfred Wegener em 1912. Em 1915 publicou o livro "A origem dos Continentes e dos Oceanos", onde propôs a teoria, com base nas formas dos continentes de cada lado do Oceano Atlântico, que pareciam se encaixar.
Muito tempo antes de Wegener, outros cientistas notaram este facto. A ideia da deriva continental surgiu pela primeira vez no final do século XVI, com o trabalho do cartógrafo Abraham Ortelius. Na sua obra de 1596, Thesaurus Geographicus, Ortelius sugeriu que os continentes estivessem unidos no passado. A sua sugestão teve origem apenas na similaridade geométrica das costas actuais da Europa e África com as costas da América do Norte e do Sul; mesmo para os mapas relativamente imperfeitos da época, ficava evidente que havia um bom encaixe entre os continentes. A ideia evidentemente não passou de uma curiosidade que não produziu consequências(…)
A hipótese da deriva continental tornou-se parte de uma teoria maior, a teoria da tectónica de placas. Este artigo trata do desenvolvimento da teoria da deriva continental antes de 1950.
Reflexão:
A ideia da deriva continental, já vem de há muito tempo, embora seja um caso muito actual. Essa hipótese causou muita polémica entre os grandes geólogos dessa época.
No entanto esta ideia teve de ser reformulada, pois não conseguia explicar a movimentação lateral das massas continentais, segundo Chamberlin “(…) se acreditarmos na hipótese de Wegener, devemos esquecer tudo o que se tem aprendido nos últimos 70 anos e começar tudo de novo outra vez”.
domingo, 19 de setembro de 2010
Alfred Wegener
Tal com Alfred Wegener citou: "A ciência é um processo social. Decorre numa escala temporal mais longa do que a vida humana. Caso eu morra, alguém ocupará o meu lugar. Se tu morreres, alguém ocupará o teu. O que realmente é importante é que alguém faça o trabalho.", nós, ser humano, não deveremos estar precupados no dia em que desapareceremos mas sim devemos de nos preocupar em ensinar aos outros a respeitar o meio ambiente, para que quando um dia já não cá estivermos eles respeitem também este nosso meio :)
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